segunda-feira, 27 de julho de 2009

Prove-me nisto...



27 de Julho - Mananciais no deserto - Lettie Cowmann

Provai-me nisto. (Ml 3.10.)

Creio que Deus está dizendo aqui o seguinte: meu filho, ainda existem janelas no céu, e elas ainda estão em uso.
Seus ferrolhos ainda correm bem como no passado.
As dobradiças não se enferrujaram.
Eu prefiro muito mais escancará-las e derramar minha graça, do que mantê-las fechadas e reter a bênção.
Eu as abri para Moisés, e o mar se fendeu.
Abri-as para Josué, e o Jordão foi contido.
Abri-as para Gideão e os inimigos fugiram.
Eu as abrirei para você — se me permitir que o faça.
Do nosso lado, o céu continua sendo o mesmo depositório rico que era no passado.
As fontes e nascentes ainda jorram transbordantes.
As salas do tesouro ainda estão regurgitando de dádivas.
A falha, portanto, não está do meu lado.
Está do seu.
Eu estou esperando.
Prove-me nisto.
Preencha as condições que lhe cabem.
Traga os dízimos.
Dê-me uma oportunidade de abençoá-lo. — Selecionado.

Nunca me esquecerei de uma breve paráfrase que minha mãe fazia de Malaquias 3.10.
O verso começa: Trazei todos os dízimos; e termina: Eu derramarei tanta bênção que haverá problema de espaço para conter.
A paráfrase, então, era:
"Dê a Deus tudo o que Ele pede, e receba dEle tudo o que Ele promete."
— S. D. Gordon

A capacidade dos depósitos de Deus é bem maior que o montante das nossas orações, até mesmo das nossas orações mais ousadas!
Tenho pensado em algumas das petições que apresento em minhas súplicas.
O que tenho pedido?
Tenho pedido uma caneca apenas; e sobra o oceano inteiro!
Tenho pedido apenas um raio de sol, e o sol lá está!
A minha petição mais completa fica muitíssimo aquém da capacidade de dar de meu Pai: ela é bem mais ampla do que o que somos capazes de pedir. — J. H. Jowett

Nenhum comentário: