terça-feira, 14 de julho de 2009

estaca


14 de Julho - mananciais no deserto

Atai a vítima... com cordas, e levai-a até os ângulos do altar. (Sl 118.27.)

Este altar não parece convidativo?
Não seria bom pedir para ser atado a ele, para que nunca se pudesse voltar atrás na atitude de consagração?
Há ocasiões em que a vida é cheia de rosas, e então vamos à cruz; mas em outras ocasiões, quando o céu é cinzento, nós nos retraímos dela.
Por isso, seria bom estarmos atados a ela.
Vem atar-nos, bendito Espírito, e faze-nos cativos da cruz, e que nunca a deixemos.
Ata-nos com o cordão vermelho da redenção, e com a corda dourada do amor, e com a corda prateada da esperança da Sua vinda, de modo que não nos afastemos dela nem deseje-mos outra sorte que a de humildes compartilhantes da dor e dos sofrimentos do Senhor!

Os ângulos do altar o convidam.
Você quer vir?
Quer habitar sempre ali, num espírito de conformada humildade, e entregar-se totalmente ao Senhor?

Conta-se que um certo homem queria entregar-se a Deus num acampamento. Todas as noites, na hora do apelo, ele se consagrava; mas pouco depois, antes mesmo de sair da reunião, o inimigo vinha a ele e o convencia de que ele não se sentia diferente, e que portanto não estava consagrado.
Várias vezes ele foi vencido pelo adversário.
Finalmente, uma noite, foi à reunião trazendo um machado e uma estaca.
Depois de se ter apresentado em consagração a Deus, tomou a estaca e a fincou no chão, bem onde tinha estado ajoelhado.
Quando se retirava da reunião, o inimigo o assaltou como de costume e procurou fazê-lo crer que nada acontecera.
Imediatamente, voltando para o lugar onde tinha fincado a estaca, disse:
"Olhe, Satanás, você está vendo essa estaca? Pois isto é o testemunho de que Deus me aceitou." No mesmo instante o inimigo o deixou e ele não teve mais dúvidas naquele assunto. — The Still Small Voice.

Amado irmão, se você está sendo tentado e tem dúvidas sobre essa mesma questão, crave uma estaca em algum lugar e sirva ela de testemunho na presença de Deus e mesmo diante do inimigo, de que o assunto está resolvido de uma vez por todas.

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