domingo, 19 de dezembro de 2010

AMIGOS QUE ENCORAJAM


Muitas vezes na nossa caminhada, nos sentimos como esse girassol: morto, sem condições de servir para mais nada. Mas Deus, coloca no nosso caminho PESSOAS que já passaram pelas mesmas situações para mostrar que ELE está junto, nos ajudando e na maioria das vezes, nos carregando pelas dificuldades.
Obrigada Deus pelos amigos que tu colocaste no meu caminho!


19 de Dezembro - DEVOCIONAL MANANCIAIS NO DESERTO - LETTIE COWMANN

Isso vos acontecerá para que deis testemunho.
(Lucas 21:13)
A vida é uma subida íngreme, e quando alguém que já está mais no alto nos conforta lá de cima e nos anima a prosseguir na escalada isto faz bem ao nosso coração. Todos somos como um grupo de alpinistas, e precisamos ajudar-nos uns aos outros. Esta escalada em que estamos é um trabalho sério, mas glorioso. A chegada ao cimo requer força e passo decidido. À medida que subimos, a visão se amplia. Se algum de nós descobre alguma coisa que vale a pena, deve dizê-lo aos que estão mais em baixo.
— Amigo! É dura a escalada...
— Venha vindo!...
— Eu quase não vejo nada, Há brumas, isto me assusta...
— Amigo, venha subindo. Mais acima um pouco há luz!
— Vou indo...
— Amigo, a força me falta, o sol me queima!
— Tome alento:
Mais um pouco, há um arvoredo.
Venha vindo...
Já passei esse momento!
— Amigo, que bom ouvi-lo! Vou indo...
— Amigo, sinto-me só!
— Venha vindo...
Há outros um pouco acima.
Também passamos por isso, amigo!
Venha subindo...
— Isso me anima! Vou indo...
— E a sede? ...
— Há uma fonte fresca A direita, logo mais!
— E a noite?!...
— Há uma gruta nas pedreiras! Segura!
— Você, que está mais acima,
Às vezes fale comigo!
— Sim! Venha... Vamos subindo, amigo!
— Vou indo...
Oh a Luz que encontrei em Cristo!
A Sombra que achei em Cristo,
O Amigo que achei em Cristo,
A Fonte que achei em Cristo,
O Abrigo que em Cristo achei!
Amigo, venha também!

Vão indo de força em força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião. (Sl 84.7.)
O SENHOR é a minha força. (Sl 118.14.)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Por Deus vale a pena

Cópia perfeita da mensagem de minha grande amiga virtual...



Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.

Eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei. Abrirei rios nos altos desnudados, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto num lago d`água, e a terra seca em mananciais.”

Is 41:10 e 18

NÃO TEMAS!

NÃO TE ASSOMBRES!

Aí está outra vez o conselho mais eloqüente e de DEUS dentro da SUA Palavra.

Ah, mas como é difícil atendê-LO! Como é difícil concentrar-se nestas palavras quando o mundo desaba sobre nós….Como é difícil manter a calma e a esperança quando tudo ao redor exclama – “Você perdeu! Teu sonho não se realizará! O que você mais quer não é a vontade de DEUS, desista!”

Como é penoso (e quase impossível), diante destas evidências, continuar lutando, perseverando, profetizando, confiando!

MAS, É O QUE DEUS QUER DE NÓS! ELE é objetivo, não deixa dúvidas, não faz mistério – “MEU FILHO, MINHA FILHA, NÃO TEMAS!!!

NÃO TEMAS PORQUE EU ESTOU AGINDO A TEU FAVOR,

NÃO TEMAS PORQUE EU ESTOU DO TEU LADO,

NÃO TEMAS PORQUE EU BATALHO PELA TUA CAUSA,

EU, EU MESMO, O DONO DO COSMOS, AQUELE QUE TRAZ A EXISTÊNCIA O QUE NÃO EXISTE SOU TEU AMIGO, AMO VOCÊ, SOU TEU PAI, TENHO O MELHOR PARA VOCÊ.

EU, O CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA, AQUELE QUE É DONO DE TODA AUTORIDADE E PODER, CONHEÇO CADA UMA DAS TUAS NECESSIDADES E AS SACIAREI.

SÓ TE PEÇO PARA NÃO TEMER, NÃO SE DESESPERE, ESTAMOS JUNTOS NISSO, O MEU PAPEL É REALIZAR…É FAZER EXISTIR O QUE NÃO EXISTE.

O TEU PAPEL É ENTREGAR NAS MINHAS MÃOS E ESPERAR.”

Sabemos que esta ordem é dura de seguir. Eu sei….e como sei! Mas, pense bem, é DEUS quem está pedindo, DEUS!!!! Se desistirmos, as chances de alguma alegria e vitória se anulam completamente.

Se O obedecermos, todas estas chances continuam vivas. Considerando QUEM pede e TUDO que ELE já fez, acho que vale a pena obedecer, continuar esperando, orando, acreditando e sustentando a chama da esperança acesa.

Por ELE vale a pena! Para que ELE ganhe, vale a pena! Para que ELE tenha a oportunidade de realizar SEU milagre e nos mostrar, outra vez, SEU poder criador, transformador e redentor, VALE A PENA!

Porque, no final da tua história, e da minha, haverá um desfecho que O glorificará e trará muita alegria para nós. Afinal, não esqueçamos que ELE é o personagem principal de cada história pessoal, e ELE não quer nossas trajetórias tenham finais melancólicos, ELE quer, para SUA própria honra, FINAIS CHEIOS DE FELICIDADE. O trabalho DELE é fazer, o nosso é deixá-LO fazer. Como? Tendo paciência, serenidade e fé, sem temer.

NÃO TEMAS.

Neuma Fernandes

domingo, 28 de novembro de 2010

alegres manhãs


28 de Novembro - Devocional Mananciais no deserto - Lettie Cowmann

Tu fazes alegres as saídas da manhã e da tarde. (Salmo 65.8.)


Levante-se cedo e vá à montanha, e de lá veja Deus fazer uma manhã.
O cinzento baço vai abrindo caminho, à medida que Deus empurra o sol para o horizonte; e haverá tons e pinceladas de todos os matizes, que se irão fundindo numa luz perfeita até surgir em cheio o sol redondo. 
E enquanto ele caminha majestosamente acima do horizonte, a natureza banhada de luz parece entoar hinos à sua vista.
A luz clara e pura da manhã fez-me desejar a verdade no meu coração, pois só ela me poderia fazer puro e claro como a luz e afinar-me conforme o tom do concerto da natureza à minha volta. 
O vento do amanhecer fez-me esperar no Deus que soprou nas minhas narinas o fôlego da vida, no desejo de que Ele me enchesse do Seu sopro, da Sua mente, do Seu Espírito; para que eu viesse a pensar só os Seus pensamentos e viver a Sua vida, achando aí a minha vida, infinitamente glorificada. 
Que seríamos nós, pobres seres humanos, sem as tardes e manhãs de Deus? — George McDonald

Mais um dia. Pela frente
Trabalho, surpresas, lutas.
Alegrias? Dissabores?
É um dia novo.
Não sei.
Mas eu Te conheço, Mestre;
Toma-me e toma o meu dia.
É mais um dia — na graça;
E na frente — o meu Pastor.

terça-feira, 5 de outubro de 2010


5 de Outubro - Mananciais do deserto - Lettie Cowmann

E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7)

O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das coisas, uma dádiva no vazio.
As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. 
A tênue correnteza junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador.
O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. 
Então tudo ficou claro como o dia. 
As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. 
Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. 
Junto a Querite ele viveu pela fé. 
E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra.
F. B. Meyer

quinta-feira, 9 de setembro de 2010



09 de Setembro de 2010 

"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos." Isaías 53:6

Pensamento: As ovelhas comumente se perdem, esquecendo-se o rebanho e o pastor. Perambulam sem destino, pois têm na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. E muitas vezes nós estamos assim, tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes, que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas, e acabamos se afastando do rebanho. Mas nosso pastor é Jesus, e graças a Sua misericórdia, ele nos alcançou, e nos colocou de volta no caminho.

Oração: Obrigado Deus, porque o Senhor cuida de mim, não só como um pastor cuida de suas ovelhas, mas também como um pai que cuida do seu filho. Ajuda-me a vigiar e orar para que eu não me desvie e não me perca do rebanho. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

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Como é bom saber que Jesus veio e tomou sobre si os nossos pecados, nossos erros, nossas angústias e fracassos.
melhor ainda é saber que Ele continua fazendo isso dia a dia... pois nós em vez de aprendermos, tentamos sempre de novo os nossos caminhos...

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

angústia



8 de Setembro - Mananciais no deserto - Lettie Cowmann

Na angústia me deste largueza. (Salmo 4.1)

Este é um dos maiores testemunhos dados pelo homem quanto ao governo moral de Deus.
Não é uma palavra de ação de graças a Deus por ter sido livre de sofrimento.
É ação de graças por ter sido libertado através do sofrimento, pois diz: "Na angústia me deste largueza."
Ele declara que as próprias tristezas foram a fonte de um alargamento na vida.
E você já não descobriu mil vezes a verdade disto?
Está escrito a respeito de José na prisão, que o ferro entrou em sua própria alma.
Todos nós sentimos que o de que José necessitava para o bem de sua alma era justamente o ferro.
Ele tinha visto o brilho do ouro; tinha-se alegrado nos sonhos dos dias jovens, e os sonhos endurecem o coração.

Quem derrama lágrimas sobre a narrativa de um romance não estará muito apto a servir de auxílio na vida real; a verdadeira tristeza lhe parecerá muito sem poesia. 
Precisamos do ferro para alargar a nossa natureza.
O ouro é apenas uma visão; o ferro é uma experiência.
A corrente que me liga à humanidade precisa ser de ferro.
Aquele toque de humanidade que nos irmana com o mundo não é a alegria, mas a tristeza.
O ouro é parcial, o ferro é universal.

Minha alma, se você quer ser alargada na sua compaixão e na sua capacidade de sentir com os outros, precisa ser estreitada dentro de limites de sofrimento humano.
A prisão de José foi sua estrada para o trono.
Você não é capaz de carregar a carga de ferro de seu irmão, se o ferro ainda não entrou em seu coração.
As coisas que a limitam na verdade são as que a alargam.
As sombras da sua vida é que são o verdadeiro cumprimento dos seus sonhos de glória.
Não se queixe das sombras, minha alma, elas contém revelações melhores do que as dos seus sonhos.
Não diga que as sombras da prisão a acorrentaram; os grilhões das horas sombrias na verdade são asas — asas que a levam em vôo para dentro do seio da humanidade.
A porta da sua prisão dá para o coração do universo.
Deus a tem alargado, através dos grilhões da corrente do sofrimento. — George Matheson

Se José não tivesse sido prisioneiro, nunca teria sido governador do Egito.
A cadeia de ferro em que prendeu seus pés foi a preparação para a cadeia de ouro que foi colocada em volta do seu pescoço. — Selecionado

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Do menor ao maior



Devocional do dia 31/08/2010

“O grão de trigo… se morrer… dará muito fruto.” – João 12:24 NVI

O que você diz àqueles que acreditam em milagres quando eles não conseguem um? Ou quando a sua vida de repente sofre uma reviravolta? Ou quando sua empresa é destruída em um incêndio e o seu seguro não cobre isso? Ou quando seu cônjuge se envolve com outra pessoa? Ali jazem as suas esperanças de um casamento que duraria para sempre. Ali jazem as cinzas daquilo que você precisava perder, para ganhar o que Deus tinha reservado para você a seguir. É ao mesmo tempo uma situação de morte e de nascimento. E isso dói!

Para atingir a próxima dimensão de qualquer coisa, algo que você atualmente possui pode ser a oferta de sacrifício necessária. Jesus ensinou que algumas coisas em nossa vida precisam morrer, para que possamos renascer para o próximo nível. É isso que está acontecendo com você? Quando os problemas surgem, as nossas perguntas geralmente colocam a integridade de Deus em jogo. Ele realmente precisa ser extremamente seguro para Se manter firme no Seu plano diante das nossas hesitações e reclamações.

A verdade é que somente quando olhamos para trás é que percebemos que aquilo pelo que passamos foi apenas o “baile de debutante” da nossa capacidade de confiar - ou seja, mal começou o tempo em que a fé fraca passou a ser uma fé muito além do nosso alcance.

É do outro lado da dor que a nossa fé obtém o seu diploma, e, daí por diante, se recusa a ser intimidada por qualquer pessoa ou por qualquer coisa. Pense nisso!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

o que eu devo fazer?





"Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte." 
Provérbios 14:12

Pensamento: Quantas pessoas que conduzem a sua vida como lhe bem entendem não se importando com as conseqüências e nem se as suas atitudes vão prejudicar ou magoar o próximo. Para alguns este tempo já chegou, pois foi machucado ou injustiçado pelas atitudes dos outros. Estamos vivendo um momento em que as pessoas só pensam em si e no seu prazer, que nem sempre é o mesmo que o meu ou que o seu. Por isso, irmão e irmã, que está recebendo esta mensagem, vamos começar por nós. Vamos mostrar as pessoas que não conhecem a Jesus que existe um caminho que nos leva direto ao Senhor nosso Deus. Um caminho sem atalho ou desvio. Um caminho que não bifurca. Um caminho certo e reto que é o da justiça, do amor ao próximo e da generosidade.


Oração: Pai, oramos em nome de Jesus e peço que o Senhor nos mostre o melhor caminho, pois queremos caminhar por ele, não nos deixe desviar, por que sabemos que só há um caminho que nos leva a Tua Santíssima presença. Em nome de Jesus. Amém.

Devocional Aleatório

sábado, 21 de agosto de 2010

Jesus é o único caminho



“… Venham a Mim… Deixem-me ensiná-los...” – Mateus 11:28-29 NLT

Imagine que você é uma criança que estuda astronomia. 
Você lê sobre a primeira viagem à lua e começa a fazer todo tipo de pergunta à sua professora sobre viagens espaciais. 
“Como é lá na lua?” 
A professora responde: “Bem, eu acho”, ou “eu penso”, ou “talvez”. 
Ela nunca esteve lá. 

 Mas no dia seguinte, o astronauta Neil Armstrong entra na sua sala. 
“Agora façam suas perguntas”, diz a professora, e Armstrong responde a cada uma delas com segurança.
 Ele conhece a lua; ele andou nela. Não há especulação ou hesitação – ele fala com convicção. 






Jesus fez o mesmo ao falar às multidões: “Porque Ele as ensinava como quem tem autoridade...” (Mt 7:29 NKJV). 
Jesus conhece as dimensões do céu. 
Ele sabe a letra das músicas cantadas pelo coral de anjos. 
Ele tem um conhecimento sem paralelo de Deus – e Ele quer compartilhar o Seu conhecimento com você: “... Ninguém conhece o Pai a não ser o Filho, e aqueles a quem o Filho O desejar revelar” (Mt 11:27 NLT). Mas observe o que Jesus diz em seguida: “… Vinde a Mim, todos os que estais cansados de carregar suas pesadas cargas… Deixem-Me ensiná-los… e achareis descanso para as vossas almas” (Mt 11:28-29 NLT). Sublinhe as palavras “Deixem-Me ensiná-los”.

“Deixem-me ensiná-los a lidar com o seu dinheiro, com o seu casamento, e com as suas mudanças de humor. Deixem-Me ensiná-los a viver da maneira certa na terra, e como irem para o céu quando morrerem”. 

E não precisamos aprender? A era da informação se tornou a era da confusão: excesso de conhecimento técnico, e quase nenhum conhecimento dos motivos. 
Precisamos de respostas. 
Respostas que só Jesus tem. 
“Mas, posso confiar Nele?”
 Só há uma maneira de você descobrir! 
 Experimentando.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

passado



é uma luta vencer o passado, por isso achei pertinente postar duas mensagens do devocional: A Palavra para Hoje, dos dias 19 e 20 de agosto.
Aliás, quero agradecer imensamente, quem me inscreveu nesse site para receber o devocional. É muito bom...



Devocional do dia 19/08/2010

“...Júbilo e alegria se apossarão deles, tristeza e suspiro deles fugirão.” – Isaías 51:11 NVI

Todos nós temos capítulos de nossa vida que gostaríamos de reescrever. 
O psicólogo Dr. Harold Bloomfield disse: “A dor emocional não resolvida causa estragos no seu sistema imunológico, na sua função cardíaca, nos seus níveis hormonais, e em outras funções físicas. Devemos fazer as pazes com o nosso passado porque nossa vida pode literalmente depender disso”. 
Para superar o seu passado, você precisa em primeiro lugar começar a olhar para ele de um modo diferente. Reajuste-o. 
Pergunte: “De que maneira ele me tornou mais forte? O que sei agora e não sabia antes?” 
Não ponha o seu foco no que você perdeu, mas no que ganhou. 
Em segundo lugar, entenda a diferença entre culpa e vergonha. 
Culpa é se sentir mal pelo que você fez – é um sentimento saudável; vergonha é se sentir mal por quem você é – é um sentimento tóxico e debilitante. 
 Todos nós temos coisas que gostaríamos de mudar em nós mesmos, mas quando Deus nos criou, Ele disse que: “… era muito bom...” (Gn 1:31 NKJV), portanto comece a se ver como Ele o vê. 
Terceiro, pare de se punir com os “e se…” 
Depois de tropeçar feio e ser levantado por Deus, Davi escreveu: “Feliz é a pessoa cujos pecados são perdoados... a quem o Senhor não considera culpado...” (Sl 32:1-2 NCV)

Perdoe a si mesmo; Deus já perdoou você. 
Ele vê você através da cruz, portanto, você é “aceito” (Ef 1:6 NKJV). 

Finalmente, passe da dor ao ganho. 
A cura leva tempo, portanto, pode contar com um pouco de ira, medo e tristeza. 
Não renegue estas coisas; elas são parte do processo. 
Mas também não as adote; saiba quando é tempo de seguir em frente. 
Você não pode andar para trás enquanto avança para o futuro, e o futuro que Deus tem em mente contém mais felicidade do que qualquer passado que você possa se lembrar.



Devocional do dia 20/08/2010

“Eis que faço novas todas as coisas…” – Apocalipse 21:5 NKJV

O seu passado pode ser um peso que o impede de levantar voo, ou o vento sob as suas asas. 
Portanto, aceite o que passou. 
Se não fizer isso, você continuará revivendo essas coisas. 

Enquanto trabalhava no Congo como missionária, Helen Roseveare foi brutalmente violentada. Escrevendo a respeito, ela diz: “Preciso perguntar a mim mesma: ‘Posso agradecer a Deus por ter me dado esta experiência, ainda que Ele nunca me diga a razão?’” 

O segredo da confiança não está nas respostas que obtemos; está na aceitação. 
É saber que em meio a qualquer coisa que tenha acontecido, está acontecendo ou vai acontecer, Deus está no controle. 
Ou você reprograma a sua mente com relação ao fato e se decide a viver outra vez, ou passa pela vida achando que ela nunca foi justa com você.
 Então, você precisa enterrar o passado ou viver cercado de fantasmas. 
Cultivar novamente antigas feridas é como assistir ao mesmo filme vezes seguidas, esperando ver um final diferente. 
Não adianta! 
Aprenda com o que passou e continue vivendo. 

Você não se afoga se cair na água, você se afoga se ficar lá. 

Desista do jogo da culpa. 
A culpa é perda de tempo. 
Quando você se culpa, o sentimento de culpa é multiplicado, você se acorrenta ao passado e alimenta a sua baixa autoestima. 
Quando você culpa a Deus, impede que o poder Dele flua até você, a dúvida substitui a confiança, e você aprofunda raízes de amargura que tornam você uma pessoa negativa. 
Culpar os outros, somente aumenta a distância entre eles e você, e com que acabe abrindo mão da única opção que funciona – o perdão

Em vez disso, confie Naquele que prometeu “fazer novas todas as coisas”, e siga em frente.


domingo, 8 de agosto de 2010

DIA DOS PAIS

Meus pais: Aroldo e Joana.

Obrigada Deus pelo pai que tu me deste.
Tu não erras nunca... por isso posso dizer: Ele é o melhor pai do mundo, pois foi dado por Ti.
E obrigada por seres  o MEU PAI DO CÉU!






Volte Para Casa de Max Lucado

Inglaterra. Século dezenove. Natal. Numa pequena cidade, existe a tradição de uma festa geral na qual todas as crianças recebem presentes. E uma ocasião festiva; os sorrisos alegres dos pequeninos, uma árvore alta na praça, pacotes coloridos. Existe um rapaz retardado na cidade que, devido à sua deficiência, é vítima de muitas brincadeiras cruéis. A peça que lhe pregam nesse dia de Natal é a mais cruel de todas.
 À medida que a montanha de presentes vai ficando menor e menor, seu rosto vai ficando mais e mais comprido. Ele é velho demais para um presente, mas não sabe disso. Seu coração infantil está pesado enquanto ele observa todos receberem presentes, menos ele próprio. Então alguns dos meninos vêm a ele com um presente. O seu é o último debaixo da árvore. Seus olhos dançam enquanto ele olha o pacote vistosamente embrulhado. Sua excitação aumenta quando arranca as fitas. Seus dedos se atropelam para rasgar o papel. Mas quando ele abre a caixa, seu coração afunda.
Está vazia.
O embrulho era atraente. As fitas eram vivamente coloridas. O exterior era suficiente para fazê-lo chegar ao interior; mas quando ele chegou ao interior, a caixa estava vazia!

Você já esteve nessa situação alguma vez?
Muitas pessoas estiveram.

Uma jovem mãe chora silenciosamente em seu travesseiro. Toda a vida ela havia sonhado com o casamento. "Se apenas eu pudesse ter um lar. Se apenas pudesse ter um marido e uma casa."
E, assim, agora está casada. A lua-de-mel acabou-se há muito tempo. O túnel que ela escavou para sair de uma prisão apenas levou a outra. Seu país encantado tornou-se um país de fraldas sujas, dificuldades de transporte e contas.
Ela partilha a cama com um marido a quem não ama. Ouve o sono calmo de uma criança que não sabe como criar. E sente a areia de sua juventude escoar-lhe por dentre os dedos.

Um homem de negócios de meia idade senta-se em seu luxuoso escritório, olhos fixos fora da janela, sem nada ver. Um carro esporte vermelho alemão espera por ele no estacionamento. Há um anel de ouro em seu dedo e um cartão de crédito dourado em sua carteira. Seu nome está gravado em metal numa porta de nogueira e numa escrivaninha de nogueira. Seu terno é feito por alfaiate. Seus sapatos são costurados a mão, seu nome é bem conhecido. Ele devia ser feliz. Possui tudo o que se dispôs a obter quando se postou ao pé da escada olhando para cima. Mas agora que tem o que deseja, ele não mais o deseja. Agora que está no topo da escada, vê que esta encontra-se encostada no prédio errado.
Ele deixou a jovem esposa submersa na poeira de sua ambição. As crianças que o chamavam de papai já não o chamam de papai; têm um novo pai. E embora possua tudo que o sucesso oferece, ele o trocaria para ter um lar ao qual pudesse retornar nessa noite.

Já contei os buracos nas placas do teto cem vezes." A voz tremeu a despeito de uma tentativa de parecer estável. "Dizem que ficarei engessado seis semanas. Também dizem que tenho sorte em estar vivo."
Sua voz mal podia ser ouvida através da máscara de oxigênio. A pele de sua testa e do nariz estava esfolada. "Eles ficam perguntando do que me lembro. Nem mesmo me lembro de ter entrado no carro, quanto mais de dirigi-lo. Eu jamais havia experimentado craque antes. Acho que tomei demais. Pensarei antes de experimentá-lo novamente. Na verdade, parece que vou ter tempo mais do que suficiente para pensar."


Nenhuma brincadeira. 
Nenhum barulho. 
Nenhuma luz piscando. 
Seus sonhos se tornaram realidade, mas em vez de o deixarem dormir, estão fazendo com que fique acordado. 
O que você faz numa hora dessas? 
Aonde você vai quando o desfile pára? 
Seus fracassos sugam o alicerce arenoso do seu futuro, arrancando-o de sob você. 

E agora, o que fazer?


Pode culpar o mundo. 
O filho pródigo podia ter feito isso. De fato, provavelmente foi o que fez (Lucas 15:11-27).
O rapaz mirou o seu reflexo na poça enlameada. Ele questionou se o rosto era realmente seu. Não se parecia consigo.
A chama dos olhos estava agora apagada. A risadinha irônica havia sido humilhada. A atitude leviana dera lugar à sobriedade.
Ele revirou de ponta-cabeça e aterrissou de cara no chão.
Não bastava estar sem amigos. Não bastava estar sem um tostão. Não bastava penhorar seu anel, seu casaco, até mesmo os sapatos. As longas horas de perambulação pelas ruas não o quebraram. Você poderia pensar que as noites passadas com apenas um travesseiro de alojamento ou os dias passados arrastando um balde de lavagem forçariam uma mudança no coração.

Mas não. O orgulho é feito de pedra. Fortes batidas podem lascá-lo, mas é necessário o malho da realidade para quebrá-lo.
O dele estava começando a rachar.
Os primeiros dias de miséria foram provavelmente cheios de vapor do ressentimento. Ele estava bravo com todos. Todos tinham culpa. Seus amigos não deviam tê-lo abandonado. E seu irmão devia vir e livrá-lo. Seu patrão devia alimentá-lo melhor e seu pai jamais devia tê-lo deixado partir em primeiro lugar.
Ele deu aos porcos os nomes de cada um deles.

O fracasso convida a apontar o dedo e passar adiante a responsabilidade. A pessoa pode estar sem dinheiro, sem emprego e sem amigos, mas jamais estará sem alguém a quem culpar.

Às vezes é a família:
"Se meus pais tivessem levado mais a sério a sua tarefa..."
"Se meu marido não fosse tão egoísta..."
"Se meus filhos tivessem algum respeito por mim..."
"Se me tivessem ensinado a usar o peniquinho mais cedo..."

As vezes é o sistema:
"Ninguém pode tirar nota boa nesta escola!"
"Se me tivessem dado uma oportunidade igual, eu teria sido promovido."
"Este lugar está todo `arranjado'."
"Não há como alguém possa subir nesta vida."

Até mesmo a igreja já foi responsabilizada por algumas coisas:
"Oh, eu freqüentaria a igreja, mas você sabia que fui à igreja uma vez em 1958 e ninguém veio me visitar?"
"Aquele grupo de gente? Um bando de hipócritas."
"Tenho planos de voltar para a igreja. Assim que eu encontre uma que esteja ensinando a doutrina certa, abrigando todos os desabrigados, alimentando todos os doentes e dando prêmios de assiduidade, então voltarei."


Logo, você está certo e os demais errados. 
Você é a vítima e o mundo é o seu inimigo.


Uma segunda opção é a de continuar as brincadeiras, só que desta vez com um pouco mais de abandono.


Minha esposa tem um primo chamado Rob. Rob é um ótimo sujeito. Seu bom coração e sorriso amistoso o tornam querido de todos. Ele é o tipo de pessoa a quem você pode recorrer quando não pode apelar para mais ninguém.
Assim, quando as Bandeirantes precisaram de alguém que se fantasiasse de monstro numa festa para arrecadar fundos, quem foi que chamaram? Acertou. Rob.
Mas houve alguns problemas. Primeiro, ninguém previu que o dia da campanha estaria tão quente. Segundo, Rob não sabia que a fantasia seria tão grande. Terceiro, quem teria imaginado que os óculos de Rob embaçariam tanto que ele não conseguiria enxergar? Enquanto ele estava sentado no palco esperando sua vez de falar, o calor dentro da máscara cobriu-lhe os óculos de vapor. Ele não os podia limpar — as patas eram grandes demais para caber no buraco dos olhos.
Ele começou a ficar preocupado. A qualquer momento seria chamado para fazer uma palestra e não podia, nem mesmo, ver onde estava o palco!
Assim, sussurrou pedindo ajuda. A fantasia era espessa demais e seus apelos não foram ouvidos.
Ele começou a abanar as mãos. O que ouviu em resposta foram gritinhos de alegria das crianças. Acharam que ele acenava para elas!

Ao ouvir essa história, ri. . . e depois suspirei. Era conhecida demais.

Pedidos de ajuda abafados atrás de rostos fantasiados? 
Medo escondido atrás de um sorriso pintado? 
Sinais de desespero confundidos com sinais de alegria?

Diga-me se isso não descreve o nosso mundo.

Desde que Eva costurou as folhas de figueira para cobrir Adão, temos estado a disfarçar as nossas verdades.
E ficamos melhor a cada geração.
A criatividade de Michelangelo não é nada se comparada à maneira como um homem calvo usa alguns poucos fios de cabelo. O mago Merlin ficaria espantado com a nossa capacidade de apertar uma cintura de lenhador em calças tamanho bailarina.

Somos mestres em disfarces. 
Carros são dirigidos para impressionar. 
Calças jeans são compradas para retratar uma imagem. 
Sotaques são adquiridos para esconder uma herança. 
Nomes importantes são mencionados. 
Pesos são levantados. 
Lorotas são contadas. 
Brinquedos são comprados. 
Conquistas são professadas.

E ignoramos a dor
E, com o tempo, o verdadeiro eu fica esquecido.


Os índios costumavam dizer que dentro de cada coração existe uma faca. Essa faca anda como a mão que marca os minutos num relógio. Toda vez que o coração mente, a faca gira um pouco. Ao girar, ela corta o coração. Ao girar, ela entalha um círculo. Quanto mais ela gira, mais amplo se torna o círculo. Após a faca ter girado uma volta completa, uma trilha foi recortada. O resultado? Nada resta da dor, nada resta do coração.

Uma escolha que o rapaz no chiqueiro dos porcos tinha era a de voltar ao baile de máscaras e fingir que estava tudo bem.
Ele podia ter recortado sua integridade até a dor desaparecer. 
Poderia ter feito o que fazem milhões de pessoas. 
Poderia ter passado toda uma vida no chiqueiro fazendo de conta que era um palácio. 

Mas não foi o que fez.

Algo lhe disse que esse era o momento da verdade e para a verdade.

Olhou na água. O rosto que viu não era bonito — enlameado e inchado. Ele desviou os olhos. "Não pense nisso. Você não é pior do que os outros. As coisas vão melhorar amanhã."

As mentiras antecipavam um ouvido receptivo. Sempre o haviam encontrado antes. "Não desta vez", murmurou ele. E mirou o seu reflexo.

- Quão baixo caí.
Suas primeiras palavras da verdade.

Ele olhou dentro dos próprios olhos. 
Pensou em seu pai. — Sempre disseram que eu tinha os seus olhos.

Podia ver a mágoa no rosto do pai quando lhe havia dito que estava de partida.
- Quanto devo tê-lo magoado.

Uma rachadura ziguezagueou através do coração do rapaz.

Uma lágrima pingou na poça. 
Outra logo se seguiu. 
Depois outra.  
Então o dique rompeu-se. Ele enterrou o rosto nas mãos sujas enquanto as lágrimas fizeram o que lágrimas fazem tão bem: limparam-lhe a alma.

Seu rosto ainda estava molhado quando ele se sentou perto do charco. 
Pela primeira vez em muito tempo pensou no lar. 
As lembranças aqueceram-no. 
Lembranças de risos em torno da mesa do jantar. 
Lembranças de uma cama quentinha. 
Lembranças de noites na varanda com o pai enquanto ouviam o som hipnótico dos grilos.

- Pai.  

Ele disse a palavra em voz alta enquanto olhava para si mesmo. — Costumavam dizer que eu era parecido consigo. Agora o senhor nem mesmo me reconheceria. Puxa vida, dei com os burros n'água, não dei?

Ele ergueu-se e pôs-se a andar.

A estrada que levava de volta ao lar era mais longa do que se lembrava. Na última vez que viajara por ela, seu estilo havia feito cabeças voltarem-se. Se fizesse cabeças se voltarem dessa vez, seria por causa do seu fedor. Suas roupas estavam rasgadas, o cabelo emaranhado, os pés pretos. Mas isso não o incomodava porque, pela primeira vez em todo um calendário de sofrimentos, ele estava com a consciência limpa.

Estava voltando ao lar. 
Voltava ao lar como um homem transformado. 
Não exigindo receber o que merecia, mas disposto a aceitar qualquer coisa que pudesse receber. 
"Dê-me" havia sido substituído por "ajude-me", e sua rebeldia havia sido substituída pelo arrependimento.

Voltou pedindo tudo, nada tendo para dar em troca. Não tinha dinheiro algum. Não tinha desculpa alguma.

E não tinha a menor idéia de quanto o pai havia sentido a sua falta.

Não tinha a menor idéia do número de vezes em que o pai se havia detido entre duas tarefas a fim de espiar pelo portão da frente a ver se enxergava o filho. O rapaz não tinha a menor idéia do número de vezes em que o pai havia acordado de um sono inquieto, ido ao quarto do filho e sentado na cama do rapaz. E o filho jamais teria acreditado nas horas em que o pai havia-se sentado na varanda, próximo da cadeira de balanço vazia, olhando, anelando por ver aquele vulto conhecido, aquele andar aquele rosto.

Enquanto o rapaz fazia a curva que levava à casa, ensaiava mais uma vez o que iria dizer.

"Pai, pequei contra os céus e contra ti."

Ele aproximou-se do portão e colocou a mão na tranca. 
Começou a levantá-la, depois se deteve. 
O plano de ir para casa subitamente parecia tolo. 
"O que adianta?", ele ouviu-se perguntando a si mesmo. "
Que chance tenho?" 
Inclinou a cabeça, voltou-se e começou a se afastar.

Então ouviu os passos. 
Ouviu as batidas de sandálias. 
Alguém estava correndo. 

Ele não se voltou para olhar. 
É provavelmente um empregado vindo me afugentar ou meu irmão mais velho querendo saber o que estou fazendo de volta à sua propriedade.
Começou a afastar-se.

Mas a voz que ouviu não era a voz de um empregado nem a voz do irmão; era a voz do pai.
- Filho!
- Pai?

Ele virou para abrir o portão, mas o pai já o tinha aberto. 
O filho olhou o pai parado na entrada. 
Lágrimas brilhavam em suas faces enquanto braços se estendiam do leste ao oeste convidando o filho a vir para casa.

- Pai, pequei... As palavras foram sufocadas enquanto o rapaz enterrava o rosto no ombro do pai.

Os dois choraram. Por uma eternidade, ficaram junto ao portão entrelaçados como se fossem um. As palavras eram desnecessárias.
O arrependimento havia ocorrido, o perdão havia sido concedido.

O rapaz estava em casa.

Se existe uma cena nesta história que merece ser emoldurada, é a do pai com as mãos estendidas. Suas lágrimas comovem. Seu sorriso emociona. Mas suas mãos nos chamam ao lar. Imagine essas mãos. Dedos fortes. Palmas enrugadas com as marcas da vida. Abertas, estendidas como um largo portão, deixando a entrada como única opção.

Quando Jesus contou essa parábola do pai amoroso, pergunto-me, será que ele usou as mãos? Quando chegou a esse ponto na história, será que abriu os braços para ilustrar o que dizia?

Será que ele percebeu os pensamentos daqueles na audiência que estavam refletindo deste modo: "
Eu jamais poderia ir para casa. 
Não depois da vida que tive"? 

Será que ele viu uma dona de casa olhar para o chão e um homem de negócios sacudir a cabeça como que a dizer: 
"Não posso começar de novo. Fiz uma embrulhada grande demais"? 

E será que ele abriu os braços mais ainda como que a dizer: 
"Sim. Pode, sim. Pode vir para casa"?

Se ele fez ou deixou de fazer isso aquele dia, não sei. 
Mas sei que o fez mais tarde. 
Ele estirou as mãos tanto quanto pôde. 
Forçou os braços a se abrirem tanto que doeu. 
E para provar que esses braços jamais se cruzariam e que essas mãos jamais se fechariam, ele fez com que fossem pregados abertos.

Ainda estão assim...
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Você encontra essa e outras mensagens para o dia dos pais no site HERMENEUTICA.



sábado, 7 de agosto de 2010

AINDA ASSIM...


"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação." Habacuque 3:17-18

Pensamento: Imaginem a situação de Habacuque, sem previsão de colheita, sem poder contar com a sua produção, sem perspectivas nem sequer de garantir o seu próprio mantimento. Eu imagino que este homem tenha trabalhado tanto, se esforçado, se dedicado, e mesmo assim, devido às situações adversas, ele não alcançou o resultado que esperava. Este homem poderia ter ficado frustrado, poderia ter murmurado, mas ele manteve sua alegria no Senhor. Ele devia ter uma família, e precisava lhes prover o sustento, devia ter contas para pagar, enfim, assim como nós hoje em dia, desde aquele tempo o homem enfrenta os mesmos problemas. Mas ele acreditava no mesmo Deus que nós cremos, um Deus que é capaz de renovar a nossa esperança, porque podemos crer na sua fidelidade, e porque podemos descansar na certeza de que Ele supre todas as nossas necessidades.

Oração: Senhor Deus, ainda que as adversidades se levantem contra mim, ainda que eu não alcance o resultado que eu espero, e mesmo que as coisas pareçam tão difíceis a ponto de me fazer pensar em jogar tudo para o alto, ainda assim, eu quero poder me alegrar, e glorificar ao Senhor, porque em Ti, eu sei que as tribulações são passageiras, e que logo o Senhor me trará a vitória. Obrigado pela Sua fidelidade. Eu oro em nome de Jesus. Amém.


EXTRAÍDO DE DEVOCIONAL DIÁRIO - DEVOCIONAL ALEATÓRIO.

firmeza e constância




"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor." 1 Coríntios 15:58

Pensamento: 
Diante dos desafios do dia-a-dia, muitas vezes pensamos em desistir !!! 
Pensamos em abandonar o que estamos fazendo, porque o resultado está demorando demais, porque o tempo da colheita parece que nunca vai chegar !!! 
Mas sejamos firmes e constantes, porque todo trabalho que fazemos e apresentamos ao Senhor, não é em vão. 
Vamos nos ocupar com a semeadura, cuidando para que seja em abundância, e certamente logo chegará o período da colheita !!!

Oração:  
Pai querido, eu agradeço ao Senhor, pela Sua fidelidade. 
Agradeço porque todo o meu trabalho, todas as lutas e os desafios, não serão em vão. 
Renova-me o ânimo, para que eu continue suportando a pressão do dia-a-dia. 
Ajuda-me a semear com abundância, crendo, com muita fé, que a colheita logo chegará. 
Eu oro em nome de Jesus.

domingo, 25 de julho de 2010

E você? O que acha sobre o assunto?


Estudos apontam que ter fé não ajuda a manter casamentos


O que Deus uniu o homem separa. Um cruzamento entre dados de estado conjugal e religião realizado pelo Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp a pedido da Folha mostra que a fé não segura casamentos.

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A proporção das mulheres separadas, desquitadas ou divorciadas de cada igreja é muito similar à distribuição das crenças pela população.


A base utilizada foi a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher, de 2006, do Ministério da Saúde e abarca mulheres em idade reprodutiva (entre 15 e 49 anos).Se é relativamente fácil constatar que a fé não mantém casais unidos, bem mais difícil é descobrir o que o faz.


Segundo a pesquisadora Joice Melo Vieira, que cruzou os dados, estudos no Brasil e no exterior mostram que a preocupação é estar em relações satisfatórias. Como a separação já não é tão estigmatizada, o fim da união é sempre uma possibilidade quando as coisas vão mal.


No final, relata Vieira, o que faz casais à beira da separação pensarem duas vezes são a situação dos filhos e a questão financeira. Como hoje mais mulheres trabalham, a dependência econômica não segura mais o casamento. Já os filhos o fazem apenas por tempo limitado.


Estudos europeus apontam que durante a gravidez e o primeiro ano de vida da criança é mais baixa a chance de os pais se separarem. Mas, à medida que os filhos crescem, esse deixa de ser um fator importante, e a probabilidade de separação volta a ser igual à de casais que nunca tiveram filhos.


RELAÇÃO IGUALITÁRIA


Embora não haja uma receita para o sucesso da união, existem fatores preponderantes. O mais eficiente é a distribuição das tarefas familiares e domésticas entre o homem e a mulher. Quanto mais igualitária for, menores são os riscos de ruptura.


A maioria dos religiosos ouvidos pela Folha não se surpreendeu com os dados.


Para o padre Eduardo Henriques, a religião “entra em diálogo com outros elementos da cultura e há níveis diferentes de adesão à fé”. Há desde o sujeito que se casa na igreja só para contentar a família até os que realmente creem no sacramento.


O pastor batista Adriano Trajano é mais veemente: “Religião não segura nada. O casamento deve estar seguro por amor, confiança, caráter e dedicação. Nenhuma dessas virtudes é conferida pela religião. O indivíduo precisa ser educado nelas”.


Marcos Noleto, teólogo adventista, diz que o abismo entre teoria e prática vai além do casamento: “Em números redondos: só 20% são dizimistas; 30% frequentam os cultos do meio de semana”.


Uma exceção parcial é o pastor luterano Waldemar Garcia Jr.: “As estatísticas podem até afirmar algo diferente, mas vejo que a religião auxilia na manutenção saudável das relações. Temos um trabalho de aconselhamento, com função preventiva”.


Fonte: Folha / Gospel+


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Minha opinião:

Religião, não segura casamento.

de aparências não segura casamento.

Ter lido a Bíblia 1000 vezes não segura casamento.

Ir á igreja todo domingo e nos outros dias também não segura casamento.


O que segura um casamento é DEUS.

Quando eu faço as coisas, por amor à Deus, por amor à Jesus e àquilo que Ele fez na cruz por mim, divórcio não é alternativa para dificuldades no casamento.

Obedecer à vontade de Deus, acima de qualquer coisa, isso sim, segura casamentos, restaura casamentos e principalmente: garante o teu futuro eterno...

Leia:


Malaquias 2:16: DEUS ODEIA O DIVÓRCIO.

Mateus 19:6 : O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HOMEM.

1 Coríntios 7:11 : " Se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido".

Lucas 1:37 : Para DEUS não há IMPOSSÍVEIS.

Efésios 3:10: Ele pode fazer infinitamente mais...


Portanto, não tenha fé, na sua fé.. pois ela não ajuda mesmo.

Tenha Fé em DEUS... 
Ele sim pode TODAS as coisas.


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ESPERO SEUS COMENTÁRIOS..
se discordas, ou se concordas com a matéria, compartilhe suas idéias

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Brigando e orando


Devocional do dia 21/07/2010

“…de forma que não sejam interrompidas as vossas orações.” – 1 Pedro 3:7

O ambiente certo para a oração atendida é um ambiente livre de “ira ou discussões” (1 Tm 2:8 NVI). 
Deus abençoa o lugar onde há unidade. 
É por isso que Satanás trabalha com tanto afinco para manter marido e mulher em divergência. 
Assim eles não oram juntos, e nem tem a expectativa de que suas orações deixem Deus entusiasmado. 
Pedro trata este assunto de forma direta: “Se não as tratarem [suas mulheres] como devem, as orações de vocês não terão uma resposta pronta” (1 Pe 3:7 ABV).
Quando as orações de um casal são interrompidas, o diabo tem a chave da casa e pode ir e vir à vontade.

Tiago nos dá outro ângulo sobre a tolice que é brigar e orar. 
Nós não apenas brigamos por alguma coisa, como depois de brigarmos ainda não conseguimos o que queremos. 
Por quê? 
Em alguns casos, é porque devíamos ter orado por isso em vez de brigar por isso. 
Em outros casos, não conseguimos o que queremos porque Deus não irá nos dará algo que possa ser usado para a nossa destruição. 
Tiago escreveu: “O que está causando as discussões e as lutas entre vocês? 
Não é por que existe um exército inteiro de maus desejos dentro de vocês? 
Vocês querem o que não possuem, a tal ponto que matam para consegui-lo. 
Desejam o que os outros têm, e não podem adquirir, portanto começam a lutar para tomar deles. 
E contudo, a razão pela qual vocês não têm o que desejam é que não pedem a Deus. 
E mesmo quando pedem, não recebem, porque o objetivo de vocês está todo errado...” (Tg 4:1-3 NLT).  
Não se pode brigar e orar ao mesmo tempo – portanto, decida qual dos dois você vai fazer!
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Eu quero muito poder orar juntos, perdoar, amar, pois Deus pode restaurar nossas vidas e casamento para honra e glória do nome de Deus, em Jesus, nosso Senhor e Salvador. Tina

Esperar


Palavrantiga - Esperar é Caminhar




Quando espero a chuva chegar
Tu vens com o teu vento
Quando espero tua voz estrondar
Tu vens com o silêncio
Eu espero em Ti
Embora sem saber
Como Tu dirás eu não sei
Mas esperarei

Quando espero o mar se abrir
Vejo os meus pés sobre as águas
Quando espero o fogo arder
Ouço a brisa suave

Mesmo sem saber como Tu dirás
Dentro de mim reinará a Tua paz
Que me faz saber
Que esperar em ti
É sempre caminhar


http://www.palavrantiga.com.br/

sexta-feira, 16 de julho de 2010

TEMPESTADE


VERSÍCULO:
Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Senhor, salva-nos! Vamos morrer!” Ele
perguntou: “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?” Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?”
-- Mateus 8:23-27

PENSAMENTO:
Aquela tempestade deve ter sido aterrorizante.
Mateus a descreveu com uma palavra peculiar, a palavra grega "seismos", que normalmente se usava para um terremoto. 
Mateus só usou esta palavra em outras duas ocasiões na vida de Jesus, na hora da sua morte na cruz (27:54) e na ressurreição (28:2). 
Doze homens que pessoalmente viram Jesus curar leprosos, paralíticos e diversos outros doentes, ainda ficaram apavorados pela fúria daquelas ondas. 
Como ficou a fé deles?
Ruiu!
Jesus admoestou os discípulos pela sua falta de fé.
 Mesmo assim, ele parou o vento e as ondas. 

Se alguém lhe disser que Deus não lhe ajudou ou não lhe curou porque sua fé é pequena demais, mande aquele pessoa voltar a escutar este relato de Mateus.

A tempestade que passa pela sua vida pode ter deixado um ente querido na cadeia, na UTI ou até no cemitério. 
Pode cheirar de álcool ou se chamar de divórcio ou câncer. 
Seja qual for, pode parecer que engoliu a sua fé. 

Mas, se você tiver ao menos o suficiente para chamar o nome de Jesus, ele escutará. 
O poder de Jesus não é medido pelo tamanho da nossa fé, mas, pelo amor, sem limites que ele tem por nós.  

O mesmo amor que o levou a salvar doze homens apavorados em alto mar o levará a lhe socorrer, seja qual for o tamanho do seu sofrimento, sua dor ou sua angústia. 
Chame Jesus. 
Confie nEle. 
Quanta fé é necessário? 
Basta o suficiente para chamar o nome dEle. Faça isso. 
Não há nenhuma tempestade que Jesus não pode comandar e ele sempre está tão perto que pode ouvir a sua voz. 
Quem sabe se na passagem da tempestade você não descobre uma fé muito maior do que aquela que você podia antes imaginar?

ORAÇÃO:
Pai Santo e Poderoso, o Senhor tem nos socorrido tantas vezes, como é que ainda podemos duvidar? Ouça o pedido dos seus servos, atenda ao seu clamor. E conceda a cada um a certeza de que Jesus está pessoalmente tratando do seu sofrimento. Em nome de Jesus lhe agradecemos e oramos. Amém.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pare


“Confia os teus cuidados ao Senhor, e Ele te susterá...” – Salmo 55:22

Quando a preocupação vier bater à sua porta, faça com que ela pare antes de entrar ou ela se mudará para dentro da sua casa e fará morada ali. “Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês” (1 Pe 5:7 NVI). 
Deus se importa com as coisas que preocupam você e que minam os seus pensamentos. 
Ele se importa com elas mais do que você. 
Nem um único pensamento perturbador, doloroso, preocupante, extenuante, e que faz sua pressão subir escapa ao Seu cuidado.
Pelo fato de você ser a “preocupação pessoal Dele”, Ele cuida de você dia e noite. 
O que pode ser considerado uma preocupação? 
Tudo que rouba a sua alegria e que você não pode mudar. 
Qualquer coisa pela qual você não é responsável e não é capaz de controlar. 
Aqueles pensamentos que atormentam você e o mantém acordado quando deveria estar dormindo. 
Tudo isso precisa ser transferido da sua lista de preocupações para a sua lista de orações. 
A Bíblia diz: “Não se preocupe com nada, em vez disso, ore por tudo. Diga a Deus o que você precisa, e agradeça a Ele por tudo que Ele fez. Então você experimentará a paz de Deus…” (Fp 4:6-7 NLT). Entregue cada preocupação, uma a uma, a Ele. 
Quanto mais você praticar isso, mais empolgante a sua caminhada com Deus se tornará. 
Você ficará impressionado ao ver a facilidade com a qual Ele lida com as coisas que arrasam você. Lembre-se que Ele é capaz e está disposto a lidar com tudo isso, e está esperando que você entregue suas preocupações a Ele. 
“Confia os Teus cuidados ao Senhor, e Ele te susterá”. 
Aqueles que vivem sem preocupações são aqueles que continuam lançando o seu fardo sobre o Senhor até que isso se torne tão natural para eles quanto respirar!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

negócios?


Devocional Nosso Andar Diário por Joe Stowell
leitura indicada: Lucas 15:11-24

Já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. —Lucas 15:19


Se você for como eu, gosta de um bom negócio. Não apenas de pechinchar nas compras, mas de economizar sem perder na troca. Portanto, se você pode identificar-se com estes tipos de negócios entenderá o plano do filho pródigo, quando ele resolveu voltar para casa.

Naquela época havia três tipos de empregados: trabalhadores por dia, que eram remunerados diariamente; trabalhadores contratados, que trabalhavam por longas horas na propriedade, mas viviam na cidade e preservavam sua independência; ou escravos, que moravam na propriedade e se dedicavam totalmente a servir a família.

Quando o filho pródigo chegou ao fundo do poço, é interessante notar que em seu pedido de desculpas ele incluiu uma solicitação para se tornar um trabalhador contratado. Por que não um escravo agradecido? Alguns comentaristas sugerem que talvez ele estivesse tentando fechar um acordo — uma forma de receber um salário e manter também a sua independência.

Muitas vezes nos aproximamos de Deus dizendo: “Eu vou servi-lo, mas o Senhor não pode tirar a minha liberdade.” Na hora pode parecer um bom negócio, mas a maneira de Deus é muito melhor. Assim como o pai do rapaz, Ele está de braços abertos, pronto e disposto a receber os pecadores arrependidos como parte da Sua família. Não poderia existir empreendimento melhor e nem uma melhor maneira de servi-lo!

Encontramos a verdadeira liberdade na rendição a Cristo.

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Muitas vezes fazemos Deus como nós o queremos, mas Deus quer que nós sejamos como ELE quer.