domingo, 17 de janeiro de 2010

Deus vive



17 de Janeiro - Lettie Cowmann - Mananciais no Deserto

Daniel servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? (Daniel 6.20.)

DEUS VIVO. 
Quantas vezes encontramos esta expressão na Escritura!
E, no entanto, é justamente o que perdemos tão facilmente de vista.
Sabemos que está escrito: Deus vivo, mas em nosso viver diário parece que nada perdemos de vista tão depressa como o fato de que Deus é o Deus vivo; é agora o mesmo que era há três ou quatro mil anos; tem para com os que O amam e servem o mesmo poder soberano, o mesmo amor salvador, que teve também no passado; e fará agora pelos Seus o que já fez há dois, três ou quatro mil anos — simplesmente porque é o Deus vivo, Aquele que não muda.
Oh, como devemos confiar nEle, e em nossos momentos mais sombrios, nunca perder de vista que Ele ainda é e sempre será o Deus vivo!


Se andamos com Ele, olhamos para Ele e dEle esperamos socorro, podemos estar certos de que Ele nunca nos desamparará. 
Sou um velho irmão, que conheço o Senhor há quarenta e quatro anos, e digo, para seu encorajamento, que Deus nunca falhou para comigo. 
Nas maiores dificuldades, nas provas mais difíceis, na maior pobreza e necessidade, Ele nunca me falhou. 
Por Sua graça aprendi a confiar nEle, e Ele tem sempre vindo em meu socorro. 
Tenho prazer em falar bem do Seu nome. — Jorge Müller

Lutero, certa vez, num momento de perigo e temor em que tinha necessidade de força espiritual, foi visto absorto, escrevendo com o dedo na mesa: "Vivit! Vivit!" (Ele vive! Ele vive!) 
Essa é a nossa esperança — para nós mesmos, para a Sua verdade e para a humanidade!
Os homens vêm e vão. 
Líderes, mestres, pensadores falam e trabalham por um tempo e então caem, sem voz e sem força. 
Ele permanece. Eles morrem, mas Ele vive. 
Eles são luzes acendidas, e, portanto, mais cedo ou mais tarde, se apagam. Ele É a verdadeira luz, da qual os outros obtêm o seu brilho: 
Ele brilha para sempre! — Alexander Maclaren

"Um dia vim a conhecer o Dr. John D. Adams," escreveu o servo de Deus C. G. Trumbull, "e fiquei sabendo que, o que ele considerava a sua maior posse era a permanente consciência da presença do Senhor Jesus. Dizia que nada lhe dava maior segurança do que a consciência de que o Senhor estava sempre com ele em presença real. 
Dizia que isto não dependia de seus sentimentos ou emoções, nem de seus merecimentos ou de suas próprias idéias sobre como o Senhor manifestaria a Sua presença.
"Dizia ainda que Cristo era o lar dos seus pensamentos.
Toda vez que sua mente estava livre de outros assuntos, voltava-se para Cristo; e ele falava em voz alta com Cristo quando estava só — na rua, em qualquer outro lugar — tão fácil e naturalmente como com um amigo qualquer. 
Tão real era para ele a presença de Jesus."

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