quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Deus ainda fala! - parte 2


Ás vezes lemos algo e as palavras vão....
Outras vezes elas ficam...
Essas aí do devocional Meu melhor para Ele – Oswald Chambers”, falaram fundo, marcaram...

Peço que Deus me ajude a ouvir o que Ele fala e fazer o que Ele quer.

29 de Janeiro
É Difícil Acreditar que Alguém Pudesse Ser Tão Ignorante!
"Quem és tu. Senhor?" Atos 26.15
"Porque assim o Senhor me disse, tendo forte a mão sobre mim".
Não há como escapar quando é o Senhor que nos fala, pois quando ele vem, faz de tudo para consumir toda a nossa atenção.

Já alguma vez a voz de Deus lhe falou diretamente?

Se falou, não há como ter dúvidas, pois, com uma insistência muito íntima, ela usa da linguagem que você melhor entende a nível pessoal e não a que entra através dos ouvidos para sair de novo, mas, antes através da linguagem das suas circunstâncias.
Deus tem que destruir a confiança em nossas próprias convicções a qual, muitas vezes, se torna persistente e teimosa. "Eu sei que é isto o que deveria estar a fazer".

E, de repente, a voz de Deus fala de um modo que nos deixa surpreendidos, revelando aos nossos olhos as profundezas da nossa ignorância.

Expomos nossa ignorância em relação a ele através do modo como decidimos servi-lo, pela obstinação.

Servimos Jesus impelidos por um espírito que não é próprio n’Ele e o magoamos sempre pelo módulo que empregamos para o defendermos; divulgamos a sua mensagem com o espírito do diabo.

Nossas palavras parecem sempre ser as certas, mas, nosso espírito é o espírito do inimigo. "Jesus... os repreendeu e disse: Vós não sabeis de que espírito sois". O espírito do Senhor que deve instigar todos os representantes dele é o que vem sobejamente descrito em 1 Cor.13.

Estou perseguindo a Jesus com minha determinação zelosa para servi-lo à minha maneira?

Se sinto que, ao cair do pano no cumprir do meu dever, eu o feri, posso estar certo de que esse não era o meu dever para aquele dado momento, porque não produziu um espírito manso e humilde nem em mim nem nos outros, mas antes amor-próprio.

Imaginamos que tudo quanto é desagradável seja dever!

Acaso isso se assemelha ao espírito do Senhor que se expressa assim, "Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu"?

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