terça-feira, 13 de abril de 2010

Projeto Ana


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Ao ler essa carta, quero que você lembre de cada mulher, por este mundo a fora que confia em Deus para solução de todos os seus problemas, principalmente os problemas em seu casamento.
  
Carta de Marli Spieker, sobre o Projeto Ana, abril de 2010.
Querida amiga e intercessora,

Mais uma vez chego a você com um coração cheio de gratidão a Deus por sua parceria em oração. Fico constrangida quando penso no terrível abuso e sofrimento em tantos lares. Ao escrever para você estou terminando a viagem pelo Quênia e Etiópia onde chorei com tantas mulheres feridas e aterrorizadas por seus maridos. Estou maravilhada de ver intercessoras e ouvintes do Projeto Ana nesses países, determinadas a lutar por seus casamentos, orando fervorosamente a Deus para que ele interfira nas vidas dos abusadores.
Mesmo quando abandonadas ou sofrendo nas mãos de seus maridos promíscuos e alcoólatras, recusam-se a desistir do pai de seus filhos. Eu ouvi muitos testemunhos da força sobrenatural experimentada para perdoarem e abençoarem aqueles que lhes haviam causado mal. Oram com as irmãs do Projeto Ana até receberem respostas para suas orações: maridos salvos pela graça de Deus!

O padrão de comportamento violento usado para ganhar e manter o poder e controle sobre a esposa não é apenas físico. O abuso mais comum é o emocional que apavora, intimida, manipula, terroriza, humilha e fere através da difamação, acusação, uso de palavrões, gritos e críticas constantes. O abusador tenta isolar sua vítima dos amigos e da família, controla as finanças, sonega qualquer gesto de afeto, monitora cada movimento e é rápido em atribuir-lhe culpa. Tenho visto como este tipo de abuso deixa cicatrizes, que rapidamente se aprofundam e na verdade podem causar mais estragos do que qualquer violência física. Assim, muitas famílias tornaram-se palcos de guerra e dor.

Existe esperança e é por isto que oramos. Estou feliz por lutarmos juntas contra tamanha maldade. Vamos orar com compaixão e ardentemente pelas vítimas da violência doméstica e clamar por vitória na vida das abusadas e dos abusadores através da autoridade concedida por Cristo ressuscitado.

Crendo que Deus vai libertar os cativos,
Marli Spieker.


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