terça-feira, 5 de outubro de 2010


5 de Outubro - Mananciais do deserto - Lettie Cowmann

E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7)

O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento das coisas, uma dádiva no vazio.
As inseguranças materiais da vida contribuem para a sua firmeza espiritual. 
A tênue correnteza junto à qual Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença entre confiar no dom e confiar no Doador.
O dom pode ser bom por um tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite representava um sério problema para Elias, até que chegou a Sarepta. 
Então tudo ficou claro como o dia. 
As palavras duras de Deus nunca são Suas últimas palavras. 
Os ais, as perdas e as lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um homem melhor. 
Junto a Querite ele viveu pela fé. 
E quando em nossa vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra.
F. B. Meyer

2 comentários:

Dona Carol disse...

Oi Tina, muito edificante seu blog.
Amei conhece-lo.
Um grande abraço!

Marcia disse...

Oi Tina!
Gosto muito do teu blog!
Deixei um selinho pra você no meu blog, passe lá!
Beijos,
Marcia - Handwerk